Eu ainda me pergunto como depois tantos pedaços caídos. Tantas formas desiludidas e tantos motivos quebrados. Ainda possa haver coração batendo?
São tantos tiros de artilharia pesada, tantos buracos no corpo e ainda sim, algo bate?
São tantos tiros de artilharia pesada, tantos buracos no corpo e ainda sim, algo bate?
São tantas desanimações modelos, e projetos de romance que sequer saíram do papel, mas a estrutura ainda está fixa e erguida... Por que?
Mesmo depois ser resumido a migalhas, nacos, ticos e enfim coisa nenhuma, ainda corre sangue?
Eu ainda me pergunto como depois de tantas falsas esperanças , de tantos falsos palpites ainda exista um fulgor!
Eu ainda me pergunto como depois de tantas falsas esperanças , de tantos falsos palpites ainda exista um fulgor!
Foram tantas lâmpadas apagadas e lanternas que perderam a pilha e mesmo assim ainda pode-se dizer que algo brilha... Por que?
Se nada mais vale a pena de que pena se arraste!
Se nada mais vale a pena de que pena se arraste!
Depois tantas, tantas, desilusões como pode ainda o mesmo peito ansiar a mesma origem que causou dor!
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